domingo, 13 de novembro de 2011
Enfim, as esperadas edições limitadas de 2011!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sabores da nossa terra
domingo, 25 de setembro de 2011
Essa eu queria ter escrito!
Sobre charutos falsos...
Que o mercado está cheio de charuto falso todos sabemos. Que a forma mais segura de se obter um Habano autêntico é indo a Cuba e comprar diretamente em uma Casa del Habano também sabemos. Mas e quando não se está em Havana, o que fazer?
Aprender a identificar produtos falsos exige boa capacidade de observação e alguma experiência. Isso porque, na maioria das vezes, os fakes estão camuflados entre outros autênticos, dificultando a sua percepção.
É muito comum você entrar em uma tabacaria, ver ali algumas caixas com o selo da Emporium (importador oficial da Habanos no Brasil), alguns dominicanos de boa procedência e, no meio deles, bingo! Eis um charuto falso.
Tem coisa que chega até a ser engraçada. Certa vez encontrei o que passei a chamar de falsificação “mediúnica”. Tratava-se de uma caixa(lacrada) de cubano datada de 2008 com um selo que só seria adotado pela Habanos S.A. dois anos mais tarde. Isso quando não inventam um charuto que jamais existiu (cuidado com as edições especiais, pessoal).São até inventivos, quando não conseguem copiar um charuto original, inventam um outro qualquer, sem parâmetro de comparação. É mais ou menos como aquele relógio da 25 de Março que vem escrito “Montblac”. Aí você pergunta “Erraram o MontBlanc?” E o vendedor responde “Não, esse é MontBlac, original”.
O fato é o seguinte: o falsificador busca ampla margem de lucro e, para isso, acaba pecando nos detalhes. É aí que devemos ter atenção.
Se tivermos acesso à caixa fechada, fica mais fácil. Estando familiarizados com as embalagens tradicionais cubanas, não é difícil encontrar o erro, na maioria das vezes grosseiro. São selos colados no lugar errado, ausência de informações no fundo da caixa, discrepâncias mo grafismo das embalagens, etc (ver exemplos abaixo).
Como, na maioria das tabacarias do Brasil, os charutos são vendidos avulsos, fica um pouco mais complicado, porque sempre podem usar uma caixa original abastecida com charuto falso.
Devemos observar o desenho e alinhamento das anilhas, saber se elas têm impressão em relevo ou não, observar o acabamento da cabeça do charuto, a uniformidade das capas, o aroma típico de tabaco cubano.
Alguns mitos:
"Esse charuto é autêntico porque veio de Cuba!”
Só uma pessoa muito desinformada para acreditar nisso. Quem tenha ido a Cuba sabe que basta caminhar pelas ruas de Havana para ser abordado por pessoas oferecendo “puros, puros, tengo todos, Montecristos, Cohibas”. O fato de ser Cubano não significa nada. Nesse caso tem vários níveis de falsificação, que vão desde um charuto “artesanal”, produzido em pequena escala, com fumo cubano mas não de vuelta abajo, e embalado como um produto nobre, até coisas muito grosseiras que podem ter no miolo até folhas de bananeira que, secas, se assemelham ao tabaco. A primeira baforada revelará esse tipo de coisa.
“Pelo sabor, esse aqui é original!”
Se for um charuto que você conheça muito bem, ótimo. Se está experimentando pela primeira vez, isso pode não ser verdade. Como sabemos, certas falsificações mais “elaboradas” utilizam charutos caribenhos, desses vendidos sem anilha, “batizados” como cubanos. São até bons charutos em alguns casos, mas não o que prometem ser.
“Sempre comprei aqui, conheço a tabacaria!”
Lembrem-se da figura do atravessador. Ele é, na maioria das vezes, o maior desonesto da jogada. Se o responsável pelas compras da tabacaria não for um bom conhecedor de charutos e atento, pode acabar com mercadoria duvidosa no estoque.
Alguns cuidados importantes:
- Desconfiar sempre de edições limitadas e regionais: São produtos de produção bem restrita, difíceis de achar por vezes até em Cuba. Será racional que uma tabacaria qualquer no interior do Brasil tenha, de repente, 4 caixas de uma edição limitada de 4 anos atrás? Pior ainda se for edição regional, daquelas que são destinadas a um país específico.
- Na dúvida, antes de comprar edições limitadas, pesquise no site da Habanos (http://www.habanos.com/specialties.aspx?lang=es) ou no www.cubancigarwebsite.com para verificar se elas existem e como é a apresentação.
Lembrem-se de que o falsificador busca lucro. Um erro frequente deles é venderem tudo em caixas com 25, mesmo aquelas que foram distribuídas em embalagens de 10 ou 15.
Se encontrar pela frente um Trinidad salomón em linda jarra de porcelana laqueada, fuja!! É falso, nunca existiu.
ALGUNS EXEMPLOS
Imagens da revista Cigar Aficionado (www.cigaraficionado.com). Optei por não utilizar imagens de meu arquivo pessoal para não correr o risco de gerar qualquer constrangimento com algum estabelecimento. Cada um que faça seu próprio juízo.
domingo, 4 de setembro de 2011
Novas charutos 2011 da Habanos S.A.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Tabacaria Davidoff Moema - absoluta!
Pense em um lugar elegante, amplo e confortável onde se possa relaxar e curtir um bom charuto. Acrescente a isso uma equipe extremamente atenciosa e simpática. E ainda algo importantíssimo: um grande acervo de charutos de qualidade. Essa é a loja da Davidoff, em Moema.
O charme começa pela sua localização. Moema é, para mim, um dos bairros mais agradáveis de São Paulo, e a rua Normandia abriga uma pequena vila com inúmeras lojas de muito bom gosto. É a ala VIP do bairro.
O interior da loja consegue ser elegante sem perder a descontração. Nada que lembre esses "enlatados" que existem nos shoppings, sem personalidade alguma. Aliás, tabacaria de shopping é sempre igual, só muda o nome. Na Davidoff você está em um ambiente único, com personalidade marcante.
A equipe Davidoff só faz enaltecer as qualidades do local. Conhecem charutos sem querer ostentar esse conhecimento, e são extremamente simpáticos sem jamais causarem qualquer inconveniência. Isso é um ponto muito importante. Muitos estabelecimentos comerciais, principalmente no setor de serviços, pecam nesse quesito em duas situações: ao optarem pelo tratamento extremamente formal, que nos faz sentir como em uma audiência pública, ou ao tentarem ser tão informais que acabam excedendo o limite da intimidade e beirando à intromissão.
Na Davidoff posso assegurar que o cliente se sente muito à vontade, bem recebido, e recebe um tratamento descontraído com muita naturalidade e elegância.
Para mim é a tabacaria cujo ambiente mais se aproxima do "clima" de uma Casa del Habano autêntica, isto é, daquelas em Havana.
Evidentemente, a relação do cliente com o estabelecimento se constrói com o tempo. Toda tabacaria tem seus clientes "especiais". Até aí nenhum problema. Mas e se você não for um habitué do lugar, precisa ser tratado de forma displicente, com má vontade? Ou vai ter que freqüentar por 6 meses até receber um atendimento decente? Claro que não. Mas isso acontece em muito lugar por aí...
O bom atendimento é fazer com que qualquer cliente se sinta especial (mesmo não sendo) e confortável. Mais um ponto nota 10 para a Davidoff.
O estoque de charutos é bem grande. Evidentemente, o carro-chefe são os charutos dominicanos da bandeira Davidoff, que inclui ainda Zino, Avo, Griffins, etc, mas vendem também cubanos e nacionais em muita variedade. O umidor walk-in é amplo e impecável na conservação dos charutos.
A Davidoff é um modelo a ser seguido por quem pretende montar uma tabacaria ou para os atuais proprietários de tabacaria que não sabem por que razão seus clientes estão desaparecendo. Façam uma visita como cliente e aprendam como se faz!
E a nós, clientes, cabe apreciar essa maravilhosa tabacaria!
Um brinde à Davidoff!!
Taxa de Anilha - funciona?
Falando em serviços, creio que essa seja a oportunidade para comentar um assunto controverso: a taxa de anilha.
Taxa de anilha é o valor cobrado por algumas tabacarias com serviço de fumoir, cigar lounge ou qualquer nome que tenha o espaço destinado à degustação de charutos.
A justificativa dos lojistas para a cobrança é que a taxa de anilha estimula os clientes a comprarem seus charutos ali, inibindo-os de já os trazerem de casa.
Mas o tema merece mais atenção. Cobrar taxa de anilha não é para quem quer. É para quem pode. E quem pode não precisa. Explico a seguir:
Qualquer estabelecimento comercial deve ter seu público-alvo muito bem claro, e deve conhecer o comportamento e as preferências desse público para poder satisfazê-lo e, com isso, garantir a fidelização do cliente e o sucesso do negócio. Parece óbvio, não? Mas, incrivelmente, para alguns proprietários de tabacaria, não é. Conheço várias tabacarias pelo Brasil que não conhecem seu público e, com isso, não conseguem direcionar o negócio para atender a esse público. E vejam, uma loja de artigos populares pode ter o mesmo sucesso financeiro de uma joalheira de alto luxo; tudo é questão de contemplar os anseios de seu público-alvo.
Mas voltando ao enunciado, quem é então que pode cobrar taxa de anilha?
Imaginem um estabelecimento nos moldes de uma Casa del Habano em Cuba. Tomarei o exemplo do modelo ideal como referência. O lugar é ótimo, o atendimento é impecável e o estoque de charutos é imenso. Você entra lá fumando seu puro, senta para beber alguma coisa, conversar com seus amigos, enfim, relaxar e ter ali momentos agradáveis. Aí você percebe algum charuto interessante na estante e decide experimentar. É quase impossível entrar em uma Casa del Habano sem fumar algum charuto ou comprar algum acessório, tamanha a quantidade e variedade de itens que fazem um aficionado se sentir como criança em loja de brinquedos. Pergunto: qual a utilidade de taxa de anilha em uma tabacaria desse nível? Nenhuma, porque não faria diferença. O que eles oferecem já desperta tanto interesse do cliente que ele vai comprar alguma coisa com certeza.
Agora vamos imaginar o exemplo oposto, do modelo inadequado.
A tabacaria não tem um atendimento assim tão bom, os funcionários só tratam bem se você antes comprar alguma coisa, o estoque de charutos é limitado e o pouco que existe é de qualidade e procedência bem discutíveis mas preços altíssimos. Só tem uma coisa boa: espaço para degustação. Ótimo, aí você se reúne ali com amigos charuteiros para um happy-hour, apreciar um charuto, beber um uísque ou cerveja (normalmente oferecem serviço de bar). Depois de algumas horas descontraídas, você descobre que estão te cobrando um valor absurdo pela taxa de anilha. Resultado: você e seus amigos deixam de freqüentar.
O que falta nessa tabacaria do exemplo é uma leitura correta, por parte do estabelecimento, quanto ao que ele está oferecendo ao cliente. Falta conhecer esse cliente, o que poderia ser feito com um simples questionário a ser preenchido ou mesmo informalmente.
O primeiro diagnóstico deveria ser: por que meu cliente está trazendo seu próprio charuto em vez de comprar aqui? A arrogância de certos estabelecimentos os impede de ver o óbvio: porque os seus charutos são, além de muito caros, mal acondicionados, estão deteriorados e alguns são pra lá de falsificados. Sem falar na falta de opções, que muitas vezes limitam a escolha.
O segundo diagnóstico deveria ser: por que então, com todos esses problemas, as pessoas freqüentam minha tabacaria? Simples, porque tem lugar para fumar charuto. Ou seja, a única coisa boa que o estabelecimento oferece é o espaço para degustação com serviço de bar.
Qualquer empresário com visão perceberia isso. Mais uma vez, a questão do público alvo: se você tem um BAR com tabaco, é bobagem cobrar taxa de anilha, só irá afastar seus clientes. Eles vêm para beber, conversar e poder fumar seu charuto. É isso que deve querer um BAR: que seus clientes venham com os amigos para consumir a bebida. Ali está seu público-alvo e o interesse deles é pela bebida e pelo lugar, não pelo charuto que eventualmente você está vendendo.
Mas se deseja ser uma tabacaria realmente, então invista no gosto do cliente. O charuteiro se encanta por qualquer coisa interessante ligada ao assunto. Se a loja tiver acessórios interessantes, novos e diferentes, charutos novos, edições limitadas, variedade de estoque- climatizado,sempre - e preço justo, seus clientes vão consumir naturalmente, sem necessidade da antipática taxa de anilha.
Volto a dizer: taxa de anilha, para quem quer mas não pode, é tiro no pé. E para quem pode não faz diferença.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Montecristo Reserva Negra
domingo, 17 de julho de 2011
Casa de Tabaco - La Flor Dominicana
domingo, 10 de julho de 2011
A receita do Cohiba Behike
domingo, 3 de julho de 2011
Davidoff Edição Limitada 2011 - 100 anos
domingo, 19 de junho de 2011
Partagas Black Label
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Joya de Nicaragua Antaño Dark Corojo
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Camacho Diademas
A marca hondurenha Camacho, hoje pertencente à Davidoff, apresenta o formato sob o nome de Diademas em suas linhas Camacho Corojo e Camacho Havana. A primeira é feita com tabaco 100% corojo de sementes cubanas, conferindo um sabor bem característico e de muito corpo. A versão Havana tem miolo e capote Corojo e capa Criollo; são charutos ligeiramente mais suaves e menos complexos.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
AVO Heritage em 4 formatos
Os Heritage são provavelmente os charutos mais encorpados na linha AVO, o que pode ser facilmente explicado pelo blend de tabacos de grande estirpe que compôem o miolo: os dominicanos Piloto Seco, San Vicente e Criollo Ligeros e um híbrido Corojo/Olor. Completando, o capote dominicano San Vicente e a capa equatoriana Sumatra Broadleaf conferem grande personalidade.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Até breve à Premium Cigars
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Z-Series de Zino Platinum
Locais para degustação em São Paulo - Puros Habanos
domingo, 24 de abril de 2011
Toscano Moro
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Por Larrañaga Magnificos
Sicilianess traz vinhos, azeites, acetos balsâmicos e o melhor sommelier do mundo
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Brandy Casa Valduga 20 anos
quarta-feira, 30 de março de 2011
Conde de Villanueva - Hostal del Habano
Umidor Zino Platinum em laca
quarta-feira, 23 de março de 2011
Cohiba Behike X H. Upmann n.2
Ontem, após um jantar com amigos na minha querida Salvador, degustando um saboroso charuto, um amigo - sabendo que eu estivera recentemente em Havana - me perguntou se eu havia provado o H. Upmann N2. Não sendo o maior aficionado pela marca, respondi que os únicos Upmanns que havia degustado eram o Monarca e o Magnum 50. Mas por que o interesse justo no H.Upmann n.2, perguntei.
"Mas ele está na lista dos top 10 do ano da Cigar Aficionado", disse ele.
É verdade, eu não me lembrava disso. Mas ficamos debatendo o assunto. Afinal, o que terá de tão especial esse H.Upmann para figurar entre os 10 mais? Ainda mais em um ano que teve edições limitadas tão boas, será que não encontraram algum outro charuto cubano superior a esse? Não que seja um charuto ruim - ao contrário, é um ótimo puro, consistente como em geral são os H. Upmann - mas considerando todo o ano de 2010, fica difícil de entender.
Já o primeiro lugar do Cohiba Behike é facilmente explicado e entendido, pois se trata de um charuto realmente diferenciado, de construção impecável e muito saboroso. Mas o H. Upmann...
La Gloria Cubana Médaille d'Or n.1
Cinco anos do AMADO
quarta-feira, 16 de março de 2011
Dois charutos que valem a pena
quarta-feira, 2 de março de 2011
CHARUTO E GASTRONOMIA
A ligação do charuto com a alta gastronomia é notória. O número de gourmets e chefs de cozinha aficionados por charutos é grande. Não é à toa que os puros se fazem presentes nos encontros de várias das mais tradicionais confrarias gastronômicas do mundo.
Muitos restaurantes contam em sua equipe com um epicuresommelier, que é o profissional habilitado a orientar o cliente na harmonização entre o charuto e a bebida para a degustação. Considerando, naturalmente, que a bebida em um jantar está em sintonia com o(s) prato(s) da refeição, o que se busca, em suma, é uma harmonia completa entre a comida, a bebida em questão e o charuto a ser escolhido.
Uma refeição é harmônica quando os sabores, os ingredientes do prato, atuam de forma complementar na estimulação de nossas papilas gustativas e receptores olfativos, já que a percepção de sabor é uma ação conjunta de paladar e olfato.
Como em uma música, esses estímulos podem cantar no mesmo tom ou serem dissonantes. Há sabores que combinam; outros que não. Um prato equilibrado, harmônico, permite que cada ingrediente destaque e valorize o outro, sem sobreposição, proporcionando uma degustação perfeita. É uma sinfonia gustativa. No caminho inverso, a desarmonia faz com que certos sabores simplesmente desapareçam do conjunto ou percam completamente o brilho. E isso vale igualmente para a relação do vinho com o prato ou com o charuto. Eles precisam estar afinados.
Obviamente que nossa percepção gustativa muda conforme a ocasião - hora do dia, tipo de refeição, tempo de degustação. Um Ramón Allones gigantes será sempre um ótimo charuto, mas certamente suas notas de sabor serão melhor apreciadas ao fim de um bom jantar do que de forma casual, pela manhã, antes de uma partida de tênis - embora isso possa ser questão de gosto. Ainda assim, é importante considerar o contexto ao escolher o mais adequado para aquele momento.
Também em comum entre a mesa e o charuto está o ritual que envolve ambos.
Um banquete jamais será servido com pressa, no intervalo de um dia intenso de trabalho. É um evento que deve ser apreciado em cada um de seus momentos, da entrada à sobremesa ao gran finale - para os que apreciam - o charuto. Esse também envolve um ritual. Charutos não se fumam rapidamente no caminho de casa para o escritório. Degustar um charuto é um momento de extremo relaxamento e prazer, quer seja coroando uma grande refeição ou como parceiro de uma boa conversa entre amigos ao fim do dia. E deve ser degustado com calma para que seja devidamente apreciado.
Portanto, charuto e boa gastronomia são parceiros perfeitos e complementares para aqueles que apreciam os maiores prazeres que o paladar nos pode proporcionar!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Novidades do XIII Festival del Habano
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Direto de Havana
sábado, 12 de fevereiro de 2011
XIII Festival do Habano
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Nova vitola de Romeo y Julieta
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Davidoff Maduro
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
COPA Airlines patrocina o XIII Festival do Habano
Para os que pretendem comparecer ao festival do Habano, em fevereiro, mas deixaram para a última hora, uma boa notícia.
A companhia aérea Copa Airlines, transportadora oficial do XIII Festival do Habano, oferece a todos os participantes que fizerem reservas nas lojas da empresa um desconto especial na tarifa para os 45 destinos das Américas.
Para garantir o desconto, o passageiro deve apresentar a confirmação de inscrição no festival.
Apressem-se, pois como a Copa costuma ter boas tarifas para os EUA, normalmente o trecho SP-Panamá é o mais difícil para confirmar.